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Linha 1 - Texto e Discurso

ASSUNÇÃO, Karina L. F. . O sujeito, a subjetividade e a verdade em José Saramago. 1. ed. São Paulo: Intermeios, 2017.

As contribuições de Michel Foucault ao campo da Análise do Discurso vêm conquistando cada vez mais pesquisadores na atualidade, o que demonstra o alcance das problematizações desse autor aos estudos discursivos e às análises de distintas discursividades. Em sintonia com os historiadores da Nova História, Michel Foucault pesquisou documentos de natureza diversa, deslocando-se da indicação dos grandes acontecimentos e/ou marcos comemorativos, tão comuns à História Tradicional, para acolher e pesquisar a vida “dos homens infames”. Ao problematizar o conceito de sujeito e de subjetividade, numa perspectiva histórica, esse pensador abandona a ideia de sujeito como centro e/ou universalidade para refletir sobre formas de sujeito plurais e até marginais. Inscrita nessa linha de pesquisa, Karina Luiza de Freitas Assunção aciona o pensamento de Foucault como “caixa de ferramentas” para o estudo da verdade na literatura de José Saramago, o que se configura como um gesto de leitura promissor, pois a narrativa de Saramago, ao “reescrever” a história, desloca verdades petrificadas do passado e nos convida a ler/reler esse mesmo passado com outros olhos. Este livro é, portanto, um convite a você, leitor, para uma oportunidade singular de refletir sobre a construção histórica da(s) verdade(s) sob o prisma de Michel Foucault e pelas lentes ficcionais de José Saramago. Ambos nos ensinaram e ensinam que as verdades não são evidentes em si mesmas! Assim como a autora deste livro, o leitor estará bem acompanhado e, se aceito o desafio, terá a oportunidade de perceber qu e as “vontades de verdade” são construções discursivas, históricas e sociais. Elas atravessam os sujeitos e os constituem, seja na ficção ou vida social.

o sujeito

 

ASSUNÇÃO, Karina L. F.; SANTOS, H. S. (Org.). Enunciação e discurso: língua e literatura. 1. ed. Curitiba: Editora Prismas, 2014.

Enunciação e discurso: língua e literatura

 

ASSUNÇÃO, Karina L. F. A caverna de José Saramago: lugar de enfrentamentos entre o sujeito e o poder. Curitiba: Editora Appris, 2011. 

A caverna

AYUB, João Paulo. Introdução à analítica do poder de Michel Foucault.  São Paulo: Ed. Intermeios, 2015.
Esta obra aborda os percursos, as discursividades e estratégias metodológicas da “Analítica do Poder” de Michel Foucault. É uma obra-síntese indicada àqueles que buscam compreender, numa explicitação refinada, a dimensão filosófica e os objetivos políticos de um pensador libertário do século XX. A partir deste conjunto de perspectivas da relação de saber-poder foucaultiano, múltiplas possibilidades de ação política têm se constituído como estratégias de enfrentamento de nossa sociabilidade autoritária. Pensemos a luta contra o “Estado de exceção” (Agamben), a valorização das “Multitudes” e o enfrentamento da nova ordem imperial presente na Contemporaneidade (Negri e Hardt), ou as perspectivas do Abolicionismo Penal (Hulsman), da cultura LGBT, da pedagogia libertária entre diversos mundos de luta e contrapoder possíveis e inventados pelas dimensões micropolíticas da vida e da filosofia libertárias. Parodiando Salvo Vaccaro, em Foucault e o Anarquismo, temos, como num espelho, a explicitação da obra foucaultiana através de seu duplo literário criado nesta poiesis que nos permite aproximarmo-nos de um “estilo de leitura, uma curiosidade de pesquisa, um tipo de reflexão: o uso do pensamento como uma ‘caixa de utilidades’ de onde se deve retirar aquilo que serve em um momento oportuno, ou seja, cada vez que apareça a necessidade de um sustentáculo para firmar o caminho tomado por uma reflexão, por uma autônoma construção conceitual”.

Analítica do Poder

 

 

AYUB, João Paulo; PEREIRA, Kênia; SILVA, Glenda (Org.). A poesia e a bíblia: entre a reverência e a paródia. Uberlândia: Edibrás, 2015.

O livro “A poesia e a bíblia: entre a reverência e a paródia” é fruto dasapresentações do II Colóquio Internacional Vicente e Dora Ferreira da Silva e III Seminário de Poesia: poesia, filosofia e imaginário, realizado na Universidade Federalde Uberlândia, de 20 a 22 de maio de 2015.

A poesia e a bíblia
AYUB, João Paulo. As perfídias do espelho. Create Space, 2013.
 
"Seu corpo perdeu os movimentos rápidos e decididos no momento em que se viu presa entre as páginas de um caderno que apareceu em sua casa embrulhado em papel pardo. Dentro do pacote ainda havia algumas folhas que pareciam ter sido arrancadas de um diário. No embrulho, o remetente estava marcado com insignificantes letras LV. O porteiro do prédio não soube descrever quem exatamente havia largado o pacote sobre o balcão. Na portaria, Mariana se esforçou para não deixar transparecer a crescente ansiedade e mesmo seu transtorno diante daquele pacote, entregue por um homem que até então não existia em sua cabeça."
As perfídias do espelho
FERNANDES JÚNIOR, Antônio; SOUSA, Kátia Menezes de (Orgs.). Dispositivos de poder em Foucault: práticas e discursos da atualidade. Goiânia: Gráfica UFG, 2014. 
A organização deste livro é resultado de algumas inquietações de um grupo de pesquisadores de diferentes lugares do Brasil em face das discussões desencadeadas pela noção de dispositivo em Michel Foucault e das reflexões acerca da produtividade dessa noção em análises dos discursos que constituem a nossa atualidade. O termo “dispositivo” aparece, inicialmente, na obra de Michel Foucault na década de 1970, em sua fase denominada genealógica, como relativo a técnicas, estratégias e formas de assujeitamento postas em ação pelas relações de poder. Considerando que dispositivo tenha sido um termo técnico decisivo na estratégia do pensamento de Foucault, Agamben (2009) informa queele o usa quando começa a pesquisar aquilo que chamava de ‘governabilidade’ ou de ‘governo dos homens’. Foucault explica que o dispositivo é um conjunto heterogêneo que engloba discursos, instituições, organizações arquitetônicas, decisões regulamentares, leis, medidas administrativas, enunciados científicos, proposições filosóficas, morais, filantrópicas; o dito e o não dito, sendo, portanto, a rede que se pode estabelecer entre esses elementos.

Dispositivos de poder

 

 

FERNANDES JÚNIOR, Antônio. Entre-lugares do sujeito e da escritura em Arnaldo Antunes. Curitiba: Editora Appris, 2011.

A produção poética de Arnaldo Antunes caracteriza-se pela exploração de diferentes meios de produção e veiculação de poesia no cenário literário contemporâneo. Ao “brincar” com as palavras e com os suportes, o poeta cria, nos poemas, efeitos de estranheza e de simplicidade, que possibilitam outras formas de (re)significar o mundo. Esse movimento entre suportes, entre materialidades e entre textos possibilita-nos apreender diferentes gestos de leitura do poético na atualidade, pois é nos “entre-lugares” que os sentidos se constroem; é nos entre-lugares que o sujeito se constitui; é nos “entre-lugares” que poético se articula com o mundo. A expressão “entre-lugares”, acionada como eixo condutor da pesquisa desenvolvida, vincula-se às reflexões sobre devir e devir-criança na literatura, propostos por Deleuze e Guattari. Os “entre-lugares” configuram-se como o ponto de encontro  (o devir) com o outro, com a história e com a linguagem, criando outros espaços de invenção do poético, do sujeito e do mundo.

Entrelugares do sujeito

 

 

 

STAFUZZA, Grenissa. Discursos da crítica literária universitária: sobre James Joyce e Ulysses. 1. ed. Saarbrücken, Alemanha: OmniScriptum GmbH & Co. KG/Novas Edições Acadêmicas, 2014.

Ao analisar o discurso da crítica literária universitária, esta obra expõe também seus próprios caminhos para constituir uma memória discursiva da obra literária em tela, explicitando, nas palavras da autora, o modo como “a recepção crítica de James Joyce entendeu a modernidade literária contida em seu romance e, principalmente, o modo de legitimação do autor moderno na universidade”. Nesse sentido, esta obra abre caminhos para outras abordagens, tanto no que se refere ao campo mais amplo da análise do discurso literário, quanto no que respeita ao ângulo mais específico da crítica literária universitária, podendo estimular tratamentos teóricos semelhantes da crítica literária universitária produzida no Brasil. (Renata Maria Facuri Coelho Marchezan, Prefácio)

Discursos da crítica literária universitária

 

STAFUZZA, Grenissa; PAULA, Luciane (Org.) Círculo de Bakhtin: pensamento interacional. Série Bakhtin Inclassificável (Vol. 3).. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2013. 
Organizada e coordenada por Luciane de Paula e Grenissa Stafuzza a Série Bakhtin – Inclassificável é uma coleção aberta, como a obra de Bakhtin. Trata-se de uma série constituída por diversos pensadores, do Brasil e do mundo. Seus estudos versam sobre a filosofia da linguagem do Círculo de Bakhtin. A dialogia é o eixo central em torno do qual giram todas as concepções filosóficas do que ficou conhecido como Círculo de Bakhtin. Isso ocorre pelo pensamento interacional de produção e recepção de suas obras, uma vez que esse pensamento é interação entre pensamentos de epistemes diversas, numa ação concreta de diálogo. Desse ponto de vista é que os capítulos aqui reunidos tratam de concepções do Círculo e relações entre essas concepções, entre o Círculo e outros autores, entre áreas do conhecimento, enfim, como ocorre com o e no pensamento, de maneira interacional. Esperamos e sugerimos que todos tenham(os) e façam(os), a partir dos textos aqui existentes e, principalmente, da obra do Círculo de Bakhtin, essa mesma inter-ação.
Pensamento interacional

 

STAFUZZA, Grenissa; NUNES, Gisele da Paz (Org.). Diversidade nos estudos linguísticos: língua(gem) e discurso. 1. ed. Goiânia: PUC-Goiás, 2011. 

A diversidade dos estudos linguísticos pode ser concebida pelos diversos campos do conhecimento que se interessam em pesquisar língua(gem) como a linguística, a sociolinguística, a fonética, a fonologia, a linguística aplicada, a semiótica, a análise do discurso, entre outros. É a partir desses diversos campos de estudos que a presente coletânea se constitui: trata-se de uma coletânea bilíngue com sete (07) capítulos em português, sendo o segundo capítulo a tradução do capítulo produzido originalmente em italiano, acrescentando-se a publicação do capítulo original no final da obra, somando-se oito (08) capítulos. A composição da diversidade dos campos de pesquisa e temáticas nos estudos linguísticos ecoa na presente coletânea. A diversidade reflete parcerias diversas, mas não divergentes, uma vez que a coletânea reúne múltiplos interesses em pesquisas, mas que se fundamentam sobre um mesmo eixo de reflexão: os estudos sobre língua(gem). 

Diversidade nos estudos linguísticos

 

STAFUZZA, Grenissa (Org.). SLOVO: O Círculo de Bakhtin no contexto dos estudos discursivos. 1. ed. Curitiba: Appris, 2011.

A coletânea SLOVO: O Círculo de Bakhtin no contexto dos estudos discursivos encontra-se no entremeio de palavra e discurso, assim como sugere seu título, SLOVO. A obra reúne pesquisas e diálogos de professores pesquisadores brasileiros e italianos que refletem sobre os escritos de Bakhtin e do Círculo no contexto dos estudos discursivos, seja pelos pressupostos da Análise do Discurso francesa (Pêcheux e Foucault), seja pelos fundamentos da Análise Dialógica do Discurso (Círculo de Bakhtin).  Entre tantas palavras configuradas na obra do Círculo, elegemos para o desenvolvimento dessa coletânea algumas, refiguradas, sobretudo, por serem palavras do discurso: a palavra do outro, com Susan Petrilli; a palavra na arte e a palavra literária, com Marco Antonio Villarta-Neder; a palavra do inacabamento, com Maria de Fátima F. Guilherme de Castro; a palavra autoral, com Luciane de Paula, Marina Haber de Figueiredo e Sandra Leila de Paula; a palavra viva, com João Bôsco Cabral dos Santos; a palavra bivocal, com Grenissa Stafuzza; a palavra na vida, com Augusto Ponzio. Assim, é conjugando palavra e discurso, no percurso das palavras do discurso, que essa coletânea ressoa.  Ao contemplarmos algumas palavras do discurso nos artigos aqui reunidos, desejamos aos interlocutores de SLOVO – O Círculo de Bakhtin no contexto dos estudos discursivos uma escuta responsiva-responsável, onde o pensamento de Bakhtin e do Círculo possa fazer sentido tanto em seus lugares, como no contexto dos estudos discursivos. 

Slovo

 

STAFUZZA, Grenissa. Análise do discurso literário: das vozes de Homero em Joyce. 1. ed. Curtiba: Appris, 2011.

O discurso é tomado como lugar de enfrentamento social, de acontecimento histórico enquanto devir, de lutas e combates ideológicos, exclusão e adesão a um “pode e deve ser dito”. O discurso se constitui de dizeres selecionados e ilusoriamente controlados pelo sujeito, pois em seu jogo de dispersão a lógica da adesão a determinadas formações discursivas pode ser desarticulada, talvez pelo sujeito questionar as suas próprias verdades, talvez pela linguagem (des)governá-lo. A obra literária, por sua vez, não pode ser vista como unidade imediata, certa, homogênea, uma vez que a dispersão dos sentidos no discurso literário permite aos seus dizeres apresentarem-se repetidos, sabidos, esquecidos, transformados, apagados, ocultados. Sob essa perspectiva, não se trata de examinar um corpus como se tivesse sido produzido por certo sujeito, mas de considerar sua enunciação como o correspondente de uma dada posição sócio-histórica na qual os enunciadores revelam-se substituíveis. Estabelecemos, portanto, uma análise discursiva das vozes de Homero (Odisséia) em James Joyce (Ulisses), considerando as noções de interdiscurso e heterotropia como regularidades de caráter polifônico, uma vez que a condição primeira de tais processos encontra-se em utilizar a voz do outro para enunciar algo, seja um dito já posto, seja um dito (re)significado. Por outro lado, consideramos que para haver heterotropia é condição preliminar a interdiscursividade, pois, como tomar a palavra do outro para deslocar os sentidos atribuídos sem dialogar com o discurso primeiro? Entendemos que os dizeres de Joyce dialogam com outras vozes, entre as quais estão as de Homero que, em alguns momentos, estão em contínuo deslocamento, sempre alterando o sentido do dito e se impregnando de sentidos outros. Nessa acepção, a interdiscursividade e a heterotropização resultam em acontecimentos polifônicos, quando se fazem ouvir, no discurso joyciano, diferentes vozes, articuladas em sentidos referenciais e, por vezes, antagônicos.  

Analise do discurso literário

 

STAFUZZA, Grenissa; PAULA, Luciane (Org.). Círculo de Bakhtin: diálogos in possíveis. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2010. 

Organizada e coordenada por Luciane de Paula e Grenissa Stafuzza a Série Bakhtin – Inclassificável é uma coleção aberta, como a obra de Bakhtin. Trata-se de uma série constituída por diversos pensadores, do Brasil e do mundo. Seus estudos versam sobre a filosofia da linguagem do Círculo de Bakhtin. A finalidade maior é refletir, de maneira coletiva, sobre alguns pontos essenciais dos estudos bakhtinianos, tais como sujeito, cronotopia, dialogismo, gêneros, exotopia, translinguística, plurilinguismo, ideologia, entre outros. Mas, acima de tudo, a proposta é tratar a mobilidade das concepções estudadas e desenvolvidas pelo Círculo e seus diálogos com outras teorias, como o estruturalismo, o marxismo, a semiologia, a semiótica, entre outras; e ainda com diversos campos do conhecimento, tais como a linguística, a sociologia, a psicologia, a educação e a filosofia. Em outras palavras, a Série pretende não classificar os estudos bakhtinianos num dado paradigma. A Coleção se volta para estudiosos da linguagem em geral e para aqueles interessados especificamente nos estudos bakhtinianos. Refletir e propiciar outras reflexões sobre essas e outras questões permeadas pela dialogia é o convite feito por esta coletânea. Por isso, seus livros e capítulos dialogam, numa relação que forma, trans-forma, re-forma, des-en-forma a cultura e a sociedade por meio de nossos nós.

Círculo de Bakhtin: diálogos in possíveis

 

STAFUZZA, Grenissa; PAULA, Luciane (Org.). Círculo de Bakhtin: teoria inclassificável. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2010.

Organizada e coordenada por Luciane de Paula e Grenissa Stafuzza a Série Bakhtin – Inclassificável é uma coleção aberta, como a obra de Bakhtin. Trata-se de uma série constituída por diversos pensadores, do Brasil e do mundo. Seus estudos versam sobre a filosofia da linguagem do Círculo de Bakhtin. A finalidade maior é refletir, de maneira coletiva, sobre alguns pontos essenciais dos estudos bakhtinianos, tais como sujeito, cronotopia, dialogismo, gêneros, exotopia, translinguística, plurilinguismo, ideologia, entre outros. Mas, acima de tudo, a proposta é tratar a mobilidade das concepções estudadas e desenvolvidas pelo Círculo e seus diálogos com outras teorias, como o estruturalismo, o marxismo, a semiologia, a semiótica, entre outras; e ainda com diversos campos do conhecimento, tais como a linguística, a sociologia, a psicologia, a educação e a filosofia. Em outras palavras, a Série pretende não classificar os estudos bakhtinianos num dado paradigma. A Coleção se volta para estudiosos da linguagem em geral e para aqueles interessados especificamente nos estudos bakhtinianos. Refletir e propiciar outras reflexões sobre essas e outras questões permeadas pela dialogia é o convite feito por esta coletânea. Por isso, seus livros e capítulos dialogam, numa relação que forma, trans-forma, re-forma, des-en-forma a cultura e a sociedade por meio de nossos nós.

Teoria inclassificável

 

STAFUZZA, Grenissa; PAULA, Luciane (Orgs.). Da análise do discurso no Brasil à Análise do Discurso do Brasil: três épocas histórico-analíticas. 1. ed. Uberlândia: EDUFU, 2010.

Esta coletânea traz reflexões sobre a produção teórica da Análise do Discurso no Brasil, o que implica, hoje, na constituição de uma Análise do Discurso do Brasil. Por isso, trabalha com a revisão bibliográfica existente na área, a fim de repensar o quadro da AD de origem francesa produzida no país, ensinada e pesquisada, principalmente, por instituições universitárias brasileiras, a fim de compreender o quadro teórico da AD por meio de sua produção. O livro trata desse arcabouço teórico-analítico construído ao longo da história, no caso específico do Brasil.

Da análise do discurso