Linha 2 - Literatura, Memória e Identidade
BORGES, Luciana; BARROS, Sulivan Charles. Interfaces do Gênero II: Linguagens, Imagens, Representações. Goiânia: Gráfica da UFG, 2017.
Essa coletânea de textos apresenta leituras de objetos textuais e de imagens, estáticas ou em movimento, instigadoras da reflexão sobre os modos como são compreendidos o sexo, o gênero, a masculinidade, a feminilidade, a orientação sexual, as identidades de gênero e as diversas questões relativas ao imenso espectro das proposições desconstrutoras da relação biunívoca entre as determinações biológicas e as interpretações sociais da diferença sexual. Constituído por um leque de artigos de variadas proposições, o presente livro intenta contribuir para o campo dos estudos de gênero, bem como apresentar possibilidades de leituras contextuais e de objetos culturais e artísticos. Entendendo que a linguagem, em suas diversas modalidades e facetas, é constitutiva do ser humano, consideramos esse universo de palavras e imagens como representativos das possibilidades de manutenção e/ou reconfiguração das elaborações do gênero e sua compreensão coletiva. Desse modo, percorrer os atravessamentos de gênero e suas representações na literatura, no cinema, nas leis e nas manifestações sociais por meio de redes e vivências em ambientes virtuais de interação mostra-se uma estratégia positiva no sentido de se pensar o gênero como categoria não estática, mas em constante movimento.
BORGES, Luciana; RODRIGUES, Carla; RAMOS, Tânia Regina O (Org.). Problemas de gênero. Rio de Janeiro: Funarte, 2016.
BORGES, Luciana, FONSECA, Pedro Carlos Louzada (Org.). A mulher na escrita e no pensamento: ensaios de literatura e percepção. Catalão, GO: FUNAPE/DEPECAC, 2013.
A mulher na escrita e no pensamento: ensaios de literatura e percepção é uma coletânea de trabalhos que, por meio de diferentes perspectivas e focos críticos e reflexivos, pretendem discutir e analisar a escrita de mulheres e sobre mulheres na literatura, em cruzamento com os modos de pensar que circulam sobre o que se considera feminino em nossa sociedade. As múltiplas percepções e construções do feminino no pensamento ocidental e sua representação na literatura – e em textos de interface – compõem o tema comum em torno do qual se organizam os ensaios. No intuito de contribuir com o campo dos estudos feministas e de gênero, visivelmente consolidados no meio crítico brasileiro fora e dentro da academia, os ensaios apresentam possibilidades de leitura do literário mediante o escrutínio das imagens de mulher construídas nesse universo, bem como a revisão das concepções naturalizadas do feminino no estabelecimento das expectativas de gênero.
BORGES, Lucianas; FERNANDES JÚNIOR, Antonio (Orgs.). O corpo na literatura e na arte: teorias e leituras. Goiânia: FUNAPE / Ciar, 2013.
O corpo na literatura e na arte: teorias e leituras, é uma reunião de textos que focalizam a leitura de textos cuja construção se vincula à presença do corpo. No contexto da arte literária – em suas diversas modalidades e gêneros – e de outras artes – cinema, fotografia, e partindo de perspectivas teóricas diversas, mas que se afinam às questões contemporâneas, os textos exploram os vieses do corpo, suas nervuras e ranhuras, subsidiados pelo olhar iluminador da ficção ou das artes plásticas. Assim, os estudos culturais e de gênero, as formulações sobre o erotismo, as compreensões teóricas da identidade, a reflexão estética sobre os modos de compor|decompor o corpo, comparecem nos textos expondo um variado espectro de imagens corporais.
BORGES, Luciana. O erotismo como ruptura na ficção brasileira de autoria feminina: um estudo de Clarice Lispector, Hilda Hilst e Fernanda Young. Florianópolis: Mulheres, 2013.
O erotismo como ruptura na ficção brasileira de autoria feminina: um estudo de Clarice Lispector, Hilda Hilst e Fernanda Young, propõe uma leitura focada em um aspecto bastante específico da obra de três diferentes autoras da recente cena literária brasileira: a presença do erótico, seu procedimento de realização e argúcias de seu efeito mimético no discurso literário em cruzamento com questões de gênero e da condição feminina. O intuito é observar o tratamento do erótico, do pornográfico ou do obsceno nas obras de ficção em estudo a partir de uma perspectiva de gênero que considera as noções de cânone e valor literário balizadas não apenas por aspectos estéticos, mas permeadas por uma política de estabelecimento e conformação do campo literário.
BORGES FILHO, Oziris (Org.). O espaço literário: textos teóricos. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 2016.
Este é um livro raro! Único não só no Brasil! Até onde sabemos, esta é a única antologia de textos teóricos a respeito da categoria literária do espaço. Índice: Para uma semiótica do espaço(Vladimir Nicolaevic Toporov); Para uma teoria do espaço na narrativa(Gabriel Zoran); A Ilusão Secundária Espacial(Joseph A. Kestner); O espaço romanesco: tentativa de definição(Jean Weisgerber); A organização do espaço no romance(Roland Bourneuf); Por uma metodologia do espaço narrativo(Maria Teresa Zubiaurre); As estruturas espaciais do relato(Angelo Marchese); Mudanças históricas da função da descrição espacial em textos literários(Elrud Ibsch); Por uma abordagem geocrítica dos textos(Bertrand Westphal); O conceito de fronteira e A simbologia de São Petersburgo e os problemas da semiótica da cidade(Iúri Lotman); Ecologização da biblioteca: os fundamentos e futuro da ecocrítica(Loretta Johnson)
BORGES FILHO, Oziris; BARBOSA, Sidney (Org.). O Espaço Literário na Obra de Vergílio Ferreira. São Paulo: Todas as musas, 2016.
BORGES FILHO, Oziris; LOPES, Ana Maria Costa; Fernando Alexandre de Matos Pereira (Org.). Espaço e literatura: perspectivas. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 2015.
Neste livro, encontram-se reunidos os artigos frutos das mesas-redondas realizadas na 2ª JOEEL - Jornada Internacional de Estudos sobre o Espaço Literário
BORGES FILHO, Oziris; BARBOSA, Sidney (Org.). Espaço, Literatura e Cinema. São Paulo: Todas as musas, 2014.
Neste livro, encontram-se reunidos os artigos frutos das mesas-redondas realizadas na 1ª JOEEL - Jornada Internacional de Estudos sobre o Espaço Literário.
BORGES FILHO, Oziris; BARBOSA, Sidney (Org.). Poéticas do espaço literário. São Paulo: ClaraLuz, 2009.
Este livro foi organizado por mim e pelo amigo Sidney Barbosa. Trata-se de um livro, cremos, que possibilitará ao leitor uma visão abrangente dos estudos sobre as representações do espaço na obra literária, sugerindo, ainda, novos caminhos ao pesquisador iniciante ou não.
BORGES FILHO, Oziris. Espaço e Literatura: introdução à Topoanálise. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 2007.
Esta obra tem por objetivo estudar a categoria do espaço na obra literária. Dentre as categorias da narrativa, a saber, espaço, tempo, enredo, personagem, foco narrativo, o espaço tem sido a menos explorada. Até hoje, falta uma obra básica que tivesse sistematizado o estudo do espaço em relação à literatura e que também pudesse desenvolver um pouco a teoria do espaço na obra literária. Tal é a pretensão da presente obra. Aproveitando a sugestão terminológica de Gaston Bachelard, mas ampliando sua extensão, chamamos a esse estudo do espaço na obra literária de TOPOANÁLISE. Nesse sentido, esta obra propõe a análise do espaço baseada nos seguintes pontos: a segmentação dos espaços; coordenadas espaciais; a espacialização; os gradientes sensoriais; a fronteira; a morfossintaxe espacial; a topopatia; a toponímia.
CARDOSO, João Batista. Noções de Literatura Portuguesa: do Trovadorismo ao limiar do Modernismo. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2017.
Esta obra é o resultado de leituras, aulas recebidas e ministradas, discussões com alunos e pesquisadores ao longo de mais de duas décadas. O leitor, certamente, não entende como tantos anos gera um texto tão curto. Se for confrontado com essa advertência minha resposta está pronta. Direi apenas que se trata de uma obra para a sala de aula, porque foi da sala de aula que ela saiu. À medida que as explicações e as discussões fluíam na sala de aula, busquei anotar o que falava, registrar em fichas que serviriam para utilização em aulas posteriores. Foi daí, desse esforço paciente que surgiu a obra “Literatura Portuguesa: do Trovadorismo ao limiar do Modernismo”.
CARDOSO, João Batista. Literatura Brasileira: do barroco ao realismo mágico do pós-1945. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2017.
Eis uma obra que não se restringe a uma mera descrição do fenômeno literário em sua dinâmica temporal, sem ignorar um olhar diacrônico, ela perscruta os significados que cada momento histórico transfere para as obras, a partir do vislumbre necessário do intercâmbio que se dá entre as obras e o contexto subjacente à sua produção. Começando com o barroco e seu homem fragmentado, ela prossegue pelas estéticas do interregno até chegar ao realismo mágico do pós-1945. Esperamos que ela possa ajudar o público em geral que pretende ter, da literatura brasileira, um conhecimento inicial. Para alguns ela se bastará, quanto aos mais exigentes, ou àqueles que amam a ciência que estuda literatura, aconselhamos que continuem a leitura em obras de autores canônicos, cujos nomes estão na lista de referências ao final do presente estudo.
CARDOSO, João Batista. A inserção da história na ficção latino-americana. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2016.
CARDOSO, João Batista; CAMARGO, Flavio Pereira (Org.). Narrativa brasileira contemporânea: ensaios críticos. São Paulo: Fonte Editorial, 2016.
CARDOSO, João Batista. Metodologia da pesquisa científica e produção do texto acadêmico, para alunos da graduação e da pós-graduação. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2016.
CARDOSO, João Batista. Para escrever corretamente. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2015.
CARDOSO, João Batista. Lições de Literatura Portuguesa: do Romantismo ao Modernismo. 1. ed. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2015. 127 p .
CARDOSO, João Batista. Leitura e Produção de Texto: do básico ao universitário. 2ed. Espaço Acadêmico Editora, 2014.
CARDOSO, João Batista (Org.). Outras vozes na ficção: reflexões. Goiânia: Editora América, 2014.
Em sua relação com o contexto, o texto literário exprime o que a historiografia omite. Dessa forma, a literatura permite que o diálogo entre o homem e sua realidade possa fluir de tal maneira que deixe aflorar as contradições presentes nessa relação. Fiel a essa assertiva, esta obra toma a literatura como um espelho para as angústias e os devaneios da sociedade a que se vincula, na medida em que estuda, no âmbito da ficção, a situação do homem submetido à ditadura do consumo, a pobreza que leva muitos à condição de favelados e a buscar alimentos no lixo, encontrando também a morte, a questão dos retirantes que, saindo do norte em busca da sobrevivência no sul, ficam pelo caminho, explorados por outros, sem condições de seguir em frente, nem retornar para a terra ancestral, os fatos políticos nos espaços esquecidos do interior do Brasil, onde as relações de coronelato apenas mudam de nome, mas permanecem com o mesmo conteúdo.
CARDOSO, João Batista; CAMARGO, Flavio Pereira (Org.). Estudos de ficção brasileira contemporânea: produção, recepção e crítica. 1ed. São Paulo: Fonte Editorial, 2014.
Esta obra estabelece um olhar panorâmico sobre a literatura brasileira contemporânea, focalizando diferentes autores e obras que, no conjunto, formam um mosaico que expressa a tendência e as características dessa literatura nos tempos que transcorrem. Essa tendência traduz-se pela violência, pelo fantástico, pelo regionalismo mágico e, sobretudo, pelos excessos que marcam uma sociedade inserida num universo de fronteiras culturais diluídas.
CARDOSO, João Batista. Uma cruz no sertão: história e mito em Canudos. 1. ed. Goiânia: América, 2014. 303 p.
CARDOSO, João Batista. No compasso da carne: romance. 1. ed. Goiânia: América, 2013. v. 1. 164 p .
CARDOSO, João Batista (Org.). Olhares críticos sobre a literatura na prática docente. Goiânia: PUC, Editora América, 2012.
Esta obra reflete, como o título aponta, a preocupação com a interlocução entre literatura e ensino. As opiniões sobre essa interação são, às vezes, divergentes, considerando que há aqueles que não admitem o texto literário como instrumento de aprendizagem e os que entendem que a recepção da obra literária pode transcender a camada estética e a fruição. Nosso entendimento é de que, independentemente das posições, a inserção do texto na sala de aula não pode ser feita sem planejamento, sem que o professor tenha em mente o que, de fato, pretende com o texto entre seus alunos. Essas ponderações encontram ressonância nos diversos capítulos.
CARDOSO, João Batista. Um médico em chamas: romance. 1. ed. Goiânia: PUC-GO, 2012. 184 p .
CARDOSO, João Batista; CAMARGO, Flávio Pereira (Orgs.). Percursos da narrativa brasileira contemporânea: coletânea de ensaios. 2. Goiânia: Editora da PUC Goiás, 2011.
Dando sequencia ao primeiro volume lançado em 2009, os professores e pesquisadores João Batista Cardoso e Flavio Camargo reúnem nesta coletânea artigos que tematizam a narrativa brasileira contemporânea de autores como Caio Fernando Abreu, João Gilberto Noll, Haroldo Maranhão e José J. Veiga, dentre outros.
CARDOSO, João Batista, BALBINO, Evaldo; CUNHA NETO, F. Ferreira da (Org.). Literaturas ibero-afro-americanas: ensaios críticos. 1. ed. Goiânia: Editora da PUC Goiás, 2010.
Este livro foi organizado por João Batista Cardoso em colaboração com Evaldo Balbino e Fernando Ferreira da Cunha Neto e publicado pela Editora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás em 2010. A coletânea tem o propósito de apresentar aos leitores um mosaico de apreensões/interpretações de estudiosos sobre o que convencionalmente se chama ficção, aqui concebida como algo que impulsiona e dá diretivas, tornando-se, dessa forma, um dos sustentáculos do humano, desde que a espécie firmou-se no solo do minúsculo planeta que habitamos.
CARDOSO, João Batista. Um mapa da história sobre o mapa da ficção. 1. ed. Goiânia: Editora da UCG, 2009.
Livro escrito por João Batista Cardoso e publicado pela Editora da Universidade Católica de Goiás em 2009. Seu tema é o problema da relação entre texto e contexto no universo histórico e ficcional da América Latina, partindo do princípio de que a interação entre a história e a literatura latino-americana reflete a identidade cultural e ideológica entre as nações do continente. Essa identidade — aguçada no contexto histórico de um mundo globalizado — tem contribuído para a derrocada das fronteiras culturais entre os países.
CARDOSO, João Batista; CAMARGO, Flávio Pereira (Org.). Percursos da narrativa brasileira contemporânea: coletânea de ensaios. 1. ed. João Pessoa: Realize Editora, 2009.
Este livro foi organizado por João Batista Cardoso em colaboração com Flávio Pereira Camargo e publicado pela Editora da Universidade Federal da Paraíba em 2009. Os textos que compõem a coletânea resultaram de pesquisas desenvolvidas em diversas instituições de ensino superior. Os percursos da narrativa brasileira contemporânea diversificam-se por espaços teóricos de abordagem que abrangem desde a literatura em sua imanência até aqueles aspectos textuais iluminados pelo olhar exegeta dos estudiosos que aqui compareceram com seus textos.
CARDOSO, João Batista. Literatura do cacau: ficção, ideologia e realidade em Adonias Filho, Euclides Neto, James Amado e Jorge Amado. 1. ed. Ilhéus: Editus - Editora da UESC, 2006.
Produzido por João Batista Cardoso e publicado pela Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz em Ilhéus, no ano de 2006. Enfatiza a literatura do cacau que ocupa lugar de destaque na literatura brasileira, não só devido à riqueza e diversidade dos textos, como também porque se caracteriza por uma postura humanista recorrente na intelligentsia nacional, desde o final do século XIX. Essa literatura é marcada também por uma redescoberta do Brasil, continuando uma tradição que, até ali, havia encontrado seu ápice em Euclides da Cunha, cuja obra enfocou a questão do oprimido e indicou possibilidades de superação.
CARDOSO, João Batista (Org.). Literatura e prática docente: Pontos e contrapontos Goiânia: Editora da PUC Goiás, 2008.
Esta coletânea de ensaios críticos aborda os desafios colocados pela modernidade à prática docente. Na época em que vivemos, há uma diversidade de suportes para o texto assim como distintas maneiras de abordar a literatura. Se antes o acesso ao texto literário estava restrito ao livro impresso em papel, hoje, na era tecnológica, o livro é apenas mais um dos recursos para leitura. Essa fragmentação de recursos induz à concepção de que a discussão do ensino de literatura deve ser tão abrangente quanto possível para que se possa dar conta da diversidade. Fiel a esse princípio, esta obra, a despeito de estar restrita à forma impressa, reservou também um espaço para discutir a literatura em meio virtual, o que aponta para a diversidade da apresentação.
CARDOSO, João Batista. Teoria e prática de leitura, apreensão e produção de texto. Brasília - Sao Paulo: Editora Universidade de Brasília - Imprensa Oficial de São Paulo, 2001. v. 1. 192p .
CARRIJO, Silvana Augusta Barbosa. Trama tão mesma e tão vária: Gêneros, memória e imaginária na prosa literária de Lya Luft. Porto Alegre: Editora Prismas, 2013.
A prosa literária da escritora gaúcha Lya Fett Luft (1937) caracteriza-se por um conjunto recorrente de imagens, símbolos e mitos, dispersos numa multiplicidade de formas textuais.Romances, memorial de infância, ensaios, romance ensaístico, crônicas, fábulas e contos constituem as modalidades textuais de sua prosa, paralela à produção de textos poéticos. A presente obra examina, numa perspectiva panorâmica, o diálogo estabelecido entre ficção, reflexão e memória no todo da prosa literária luftiana, através de um corpus literário principal a compreender os romances As parceiras (1980), O quarto fechado (1984), A sentinela (1994), O ponto cego (2003), o memorial de infância Mar de dentro (2002) e o livro de crônicas Pensar é transgredir (2004). Corroborando a análise desse corpus literário principal, é também examinado um corpus literário secundário formado pelos romances A asa esquerda do anjo (1981), Reunião de família (1982), Exílio (1987) e pelos textos de reflexão Secreta mirada (1997), Histórias do tempo (2000) e Perdas e ganhos (2003).
CAVALCANTE, Maria Imaculada. Lugares e estações da literatura e da pintura no romance moderno. Goiânia: DEPECAC/UFG.
Sabemos que o entendimento da relação entre arte e pintura pressupõe uma educação do olhar, da sensibilidade e da percepção estética tanto para o artista quanto para o leitor e o crítico e que essas relações obtiveram da sociedade valores diferentes no tempo e no espaço. Portanto, os estudiosos e interessados pelos estudos interartes, especificamente pelas relações entre literatura e pintura, têm muito a vislumbrar a partir das análises e discussões de personagens dos romances estudados pelos organizadores desta coletânea, escrita com sensibilidade acurada e teor crítico persuasivo.
SILVA, Alexander Meireles da. Literatura inglesa para brasileiros. 2ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Literatura Inglesa para Brasileiros apresenta-se como uma obra que preencherá as lacunas, ora abertas, na bibliografia disponível. A amplitude do tema - da literatura anglo-saxônica à literatura pós-moderna - em nada compromete sua consistência teórica. Pelo contrário, os assuntos são tratados com a profundidade necessária ao escopo da obra, em linguagem leve, atraente e acessível àqueles que iniciam seus estudos em literatura inglesa.